Banalizaram o conceito de "negro/preto"

Eu tô cansado de 2 coisas: pessoas mestiças que ficam "sou isso, ou aquilo?" e personagens históricos que são transformados em negros pra "lacrar".

Eu acho muito engraçado que no IBGE qualquer pessoa pode se declarar parda, mas pra adentrar na universidade tenha que passar por heteroidentificação. O problema não é a heteroidentificação em si, o problema são eles basearem o número de cotas em auto-declaração, mas exigir HETEROIDENTIFICAÇÃO pro mesmo indivíduo entrar, dessa forma quem se declara pardo pro IBGE, não pode usar a própria cota que em tese era "pra ele". Se não fosse a manobra do Movimento Negro de transformar pardo em negro, nem existiria esse pessoal que usa frase de efeito como "população negra do Brasil é maior que a Nigéria", sendo que tem muitos pardos que eles tão contando que são tipo Caetano Veloso(que tá bem mais próximo de um europeu digassi de passagi) kkkkkkkkkkkkk.

Outra questão são personagens históricos como Alexandre Dumas e Marighella, esses dois eu guardo um certo ressentimento pq os caras tão bem mais próximo da minha imagem( pele clara, cabelo encaracolado) do que como já representaram eles de pele marrom, ou até mesmo escura como Marighella( colocaram um negão/ Seu Jorge que nem se parece com ele), os caras eram mestiços e tavam mais perto de um fenótipo europeu do que africano.

A gente tinha que voltar a usar o termo antigo pra pessoas que são mestiças entre afro e euro, mulato, "ah, mas mulato vem de mula" rapaz vem literalmente de ladrão https://www.dicio.com.br/rapaz/ e você não pensa em alguém que rouba quando diz essa palavra. Assim dá pra combater a manipulação e malabarismo feito pelo Movimento Negro com o uso de "pardo", "negro" e etc.

Os caras queriam até transformar árabes em negros que são um povo em si mesmo kkkkkkkkk, negro mesmo é quem descende da África Subsariana, foi assim historicamente e pelo bem da coerência histórica deve continuar assim.